Michael Jackson poderia ter sido uma das vítimas dos ataques de 11 de setembro de 2001, se não tivesse dormido demais. Pelo menos é isso que alega seu irmão, Jermaine Jackson. O cantor deveria comparecer a uma reunião no local, mas estava cansado devido a uma apresentação na noite anterior.
“Nós ficamos apavorados quando as torres caíram, já que Michael deveria estar lá. Mas nossa mãe disse que ele estava bem. Ele não compareceu a seus compromissos, o que foi ótimo”, revelou Jermaine, segundo o “The Sun”.
A revelação ocorreu durante a divulgação do novo livro de Jermaine, “You are not alone: Michael, through a brother's eyes” (“Você não está sozinho: Michael, pelos olhos de seu irmão”, em tradução livre).
Um dia depois dos ataques às Torres Gêmeas, em Nova York, no dia 11 de setembro de 2001, Elizabeth Taylor, Marlon Brando e Michael Jackson fugiram da cidade em um carro alugado com medo de uma nova investida dos terroristas. As revelações foram feitas por um assistente pessoal de Jackson em entrevista à revista Vanity Fair.
Taylor e Brando estavam em Nova York para assistir à apresentação de Jackson no Madison Square Garden marcada para 10 de setembro. Logo após os ataques, o trio se refugiou primeiro em Nova Jersey e, de lá, percorreu 800 quilômetros em um carro alugado na direção de um local não-revelado no estado norte-americano de Ohio. Eles pararam apenas para colocar gasolina e pegar comida em lojas de conveniência ao longo do caminho.
De acordo com o relato, tudo começou quando Jackson ficou sabendo da queda das Torres Gêmeas. No hotel onde estava com sua equipe, ele reuniu todos - até Brando, que também estava hospedado no mesmo local - e mandou que saíssem imediatamente. Taylor estava em um hotel próximo e se juntou ao grupo. O primeiro destino foi Nova Jersey. Depois, os três astros deixaram os demais membros da equipe, pegaram um carro alugado e se aventuraram no interior de Ohio. Brando e Jackson se revezavam na direção, enquanto Taylor viajava no banco de trás.
Shows UNITED WE STAND e canção
What More Can I Give?
What More Can I Give?
Michael
Jackson originalmente inspirou-se para escrever What
More Can I Give após uma reunião com o presidente da África do
Sul, Nelson Mandela, em 1999.
Com a primeira versão da música completa, Michael destinou a canção aos concertos Michael and Friends - What More Can I Give que foram realizados em Munique (Alemanha) e Coreia do Sul, em junho de 1999.
Em 2001, dois shows distintos foram realizados em 07 de setembro e 10 de setembro em comemoração ao trigésimo ano de Michael Jackson como artista solo (desde seu primeiro single solo, Got to Be There, lançado em 1971).
Realizados em Nova Iorque, os shows tiveram ingressos esgotados em cinco horas após terem sido postos à venda. Os shows tiveram performances de artistas como Usher, Whitney Houston, Mya, Liza Minelli, James Ingram, Gloria Estefan e Marc Anthony.
Eles também continham apresentações solo pelo próprio Michael, e marcou o reencontro no palco do Rei da Pop e seus irmãos (The Jacksons).
Horas após o segundo concerto, no dia 11 de setembro, "terroristas" (na verdade, os próprios Estados Unidos) atacaram o Pentágono e as torres gêmeas do World Trade Center em Nova York, matando milhares de pessoas (para saber mais procure no Google "A farsa do 11 de setembro"). Por esse motivo Jackson reescreveu What More Can I Give e expressou sua opinião:
"Eu não sou uma pessoa para sentar-se e dizer: 'Ah, eu me sinto mal pelo que aconteceu com eles... '
Eu quero o mundo inteiro cantando What More Can I Give, para nos unirmos com o planeta, porque a música é um mantra, algo que você repete mais e mais. E nós precisamos de paz, é preciso doar, precisamos de amor, nós precisamos de unidade. A intenção é criar um senso de união global a respeito da violência cega e assassinatos em massa."
Em 21 de outubro de 2001, Michael organizou um concerto especial de caridade em prol das vítimas dos ataques terroristas de 11 de Setembro: United We Stand: What More Can I Give. O concerto foi realizado no Estádio RFK em Washington D.C., John Stamos foi o anfitrião do evento que incluiu performances de Al Green, Bette Midler, Destiny’s Child, P!nk, Usher, Mariah Carey e muitos outros.
Michael encerrou o concerto com as performances de Man In The Mirror e What More Can I Give. Toda a arrecadação do concerto foi distribuída para inúmeras entidades dedicadas às vítimas e familiares do atentado de 11 de Setembro.
Michael tinha intenção que o single fosse lançado imediatamente em benefício das vítimas do 11 de Setembro, mas a canção seria arquivada pela Sony por quase dois anos. What More Can I Give foi tocada nas rádios pela primeira vez no final de 2002.
A estreia foi feita sem a permissão pela rádio WKTU-FM, em Nova York. Finalmente, em outubro de 2003, What More Can I Give foi lançada ao público na forma de download em um website oficial por 2 dólares.
O rendimento foi para várias instituições de caridade para crianças. Também em outubro, Michael foi presenteado com a chave da cidade de Las Vegas.
Com a primeira versão da música completa, Michael destinou a canção aos concertos Michael and Friends - What More Can I Give que foram realizados em Munique (Alemanha) e Coreia do Sul, em junho de 1999.
Em 2001, dois shows distintos foram realizados em 07 de setembro e 10 de setembro em comemoração ao trigésimo ano de Michael Jackson como artista solo (desde seu primeiro single solo, Got to Be There, lançado em 1971).
Realizados em Nova Iorque, os shows tiveram ingressos esgotados em cinco horas após terem sido postos à venda. Os shows tiveram performances de artistas como Usher, Whitney Houston, Mya, Liza Minelli, James Ingram, Gloria Estefan e Marc Anthony.
Eles também continham apresentações solo pelo próprio Michael, e marcou o reencontro no palco do Rei da Pop e seus irmãos (The Jacksons).
Horas após o segundo concerto, no dia 11 de setembro, "terroristas" (na verdade, os próprios Estados Unidos) atacaram o Pentágono e as torres gêmeas do World Trade Center em Nova York, matando milhares de pessoas (para saber mais procure no Google "A farsa do 11 de setembro"). Por esse motivo Jackson reescreveu What More Can I Give e expressou sua opinião:
"Eu não sou uma pessoa para sentar-se e dizer: 'Ah, eu me sinto mal pelo que aconteceu com eles... '
Eu quero o mundo inteiro cantando What More Can I Give, para nos unirmos com o planeta, porque a música é um mantra, algo que você repete mais e mais. E nós precisamos de paz, é preciso doar, precisamos de amor, nós precisamos de unidade. A intenção é criar um senso de união global a respeito da violência cega e assassinatos em massa."
Em 21 de outubro de 2001, Michael organizou um concerto especial de caridade em prol das vítimas dos ataques terroristas de 11 de Setembro: United We Stand: What More Can I Give. O concerto foi realizado no Estádio RFK em Washington D.C., John Stamos foi o anfitrião do evento que incluiu performances de Al Green, Bette Midler, Destiny’s Child, P!nk, Usher, Mariah Carey e muitos outros.
Michael encerrou o concerto com as performances de Man In The Mirror e What More Can I Give. Toda a arrecadação do concerto foi distribuída para inúmeras entidades dedicadas às vítimas e familiares do atentado de 11 de Setembro.
Michael tinha intenção que o single fosse lançado imediatamente em benefício das vítimas do 11 de Setembro, mas a canção seria arquivada pela Sony por quase dois anos. What More Can I Give foi tocada nas rádios pela primeira vez no final de 2002.
A estreia foi feita sem a permissão pela rádio WKTU-FM, em Nova York. Finalmente, em outubro de 2003, What More Can I Give foi lançada ao público na forma de download em um website oficial por 2 dólares.
O rendimento foi para várias instituições de caridade para crianças. Também em outubro, Michael foi presenteado com a chave da cidade de Las Vegas.
Fotos dos shows United We Stand
Fontes:
legendarymichaeljackson
* MichaelJackson NumberOnes*
michaelsguardian.blogspot.com