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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

A relação quente de Michael Jackson e Lisa Marie segundo a biografia não autorizada de Presley

18 comentários:
           


        A biografia não autorizada de Lisa é um prato cheio de sensacionais detalhes da vida amorosa de Michael Jackson com Lisa Marie Presley, nela se  afirma que o sexo com Michael é um “grito” - literalmente!

        Segundo o livro, Lisa disse a um amigo que Michael começa a cantar quando ele se aproximava do seu ecstasy sexual, então ele soltava sua marca registrada, seus gritinhos altos. De acordo com o autor Anthony Gregorelli, Lisa-Marie Presley definitivamente amava isso! Difícil de acreditar? Você pode questionar se Michael é realmente O HOMEM.

O livro "Dark Lady: Uma biografia não autorizada de Lisa Marie Presley" é inegavelmente fascinante. Ele traz os detalhes mais quentes.



Michael Jackson era realmente um amante quente? Aqui estão algumas das revelações do livro: Lisa-Marie teve sexo selvagem com Michael antes de se casar com ele, pois ela queria ter certeza de que ele poderia realizar seus deveres de marido e suas fantasias. Eles passaram um fim de semana na propriedade de Donald Trump na Flórida, onde ela o puxou para a cama.

            Lisa afirma que eles foram íntimos a noite toda - e curiosamente, ele preferia fazer sexo em pé! Depois do sensacional sexo cheio de suspense com ‘O Cara’ e ainda em pé, Lisa Marie disse a uma amiga: "Foi absolutamente selvagem. Ele começou lentamente, então depois só queria mais e mais". Ela disse que quando Michael começou a gritar ela não pode deixar de rir. Lisa ainda disse a sua amiga que foi o melhor sexo que já teve na vida. Presley chamou Michael de "um parceiro quente."



 Mais revelações do livro:

Lisa-Marie passou uma temporada no rancho Neverland de Michael enquanto ela ainda estava casada com Danny Keough. A relação entre eles cresceu quando Lisa Marie ficou ao lado de Michael depois que ele foi acusado de abuso infantil em 1993. Após isso, a amizade tornou-se amor. Mas não para o pessoal da casa de Michael. No início eles achavam que ela era rude e mal-humorada para eles.

Lisa-Marie e Elizabeth Taylor brigavam como cães e gatos sobre Michael. Depois que ele começou a exagerar nos medicamentos durante o seu a época das acusações, Liz amiga de longa data queria que ele se internasse em uma clínica de reabilitação.

Quando Lisa Marie disse que queria estar lá para dar apoio a Michael, Liz não gostou. As duas mulheres tiveram um enorme atrito. Mas Lisa levou a melhor e acompanhou Michael em seu tratamento em Londres.


A segunda rodada entrou em erupção quando Liz pressionou Michael para cantar uma grande apresentação solo para um especial de TV da família Jackson em 1994. Ele não queria o centro das atenções, mas ela disse que ele devia isso a seus fãs. Lisa Marie explodiu e gritou para Liz: "Deixe-o em paz, ele sabe o que faz!"

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Michael Jackson e Lisa Marie Presley juntos no Natal de 1994 e Ano Novo

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“Enquanto Lisa estava em Nova York com Michael, nós a vimos com frequência, mas eles logo voltaram para Los Angeles e só tornamos a encontrá-la quando fomos passar o Ano Novo em Neverland, em dezembro de 1994. No Natal daquele ano, Michael e Lisa me deram de presente um gravador DAT e uma mesa de som, o que era muito mais útil do que 10 canivetes. Talvez Lisa tivesse colocado um ponto final na tradição dos presentes infames, afinal, foi ela quem me entregou meus dois maravilhosos presentes. Na noite de Ano Novo, fomos ao cinema de Neverland para ver a queda da bola na Times Square. Michael adorava assistir Dick Clark apresentar a cerimônia.”- Trecho de Meu Amigo Michael de Frank Cascio página 86.


Em 1998, Michael e Lisa estavam em Nova York hospedados no Trump Towers uma semana antes do Natal. Dizem que eles fizeram uma prévia da celebração natalina. :D

terça-feira, 2 de julho de 2013

Michael Jackson fala de suas frustrações com Lisa Marie Presley a Rabbi Shmuley - Livro The Michael Jackson Tapes

12 comentários:
TRECHO de The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino) traduzido em português.




O DESEJO DE SER PAI 

SB: Deixe-me perguntar sobre solidão. Então, para onde quer que você viaje, você , graças à Deus, você tem uma equipe. Pessoas com quais esteve por muito tempo, Frank and Skip. Mas não é como ter uma esposa em sua vida ou algo assim. Você se sente solidão? Ou há muita coisa acontecendo em sua vida que não deixa que isso aconteça?


MJ: Tipo solidão por não ter esposa? Um par? Algo assim?

SB: Sim.

MJ: Eu passei por divórcios difíceis e eu acabei de sair do segundo. Mesmo casado com essas mulheres com as quais eu casei, eu ia para a cama magoado. Eu estava magoado. Ontem a noite eu fui dormir chorando e não dormi bem. E eu chorei Shmuley, por que eu sinto isso... E eu não estou tentando, eu estou dizendo a mais honesta verdade e se você não acredita pode perguntar ao Frank. Frank sabia o quanto eu estava magoado. Eu estava sentindo toda a dor de todas as crianças que sofrem e estava magoado demais. Por isso que eu estava tentando chegar em toda criança que eu conhecia que estava sofrendo, desde [Michael menciona uma garotinha que batalhando contra um câncer e cuja família ele conheceu na casa dele] a Gavin [o menino que acusou Michael]. Eu estava tentando tipo, chamar, telefonar e quando eu acordava a primeira que eu fazia era telefonar para a casa [da garotinha com cancêr] e naquele dia ela tinha morrido. Isso me machucou. Mas eu acho que é de onde o meu verdadeiro amor vem, Shmuley. Se eu puder ajudar dessa forma, eu fico bem e não preciso de outro amor romântico. Sabe se eu conheço uma garota em algum lugar e acho bonita, o que eu acho em muitas delas, é ótimo. Quero dizer, eu vou à um encontro ou algo assim. Nada de errado com isso. Jennifer Lopez outro dia estava incrivelmente linda, estava mesmo. Eu fiquei chocado por que eu nunca pensei que... Ela estava linda [Michael ri enquanto diz isso].

SB: Mas você desistiu de tentar que as mulheres te compreendam? Você tende a pensar que crianças vão te entender melhor?

MJ: Eu não sou fácil de conviver dessa forma para uma esposa. Eu não sou fácil e eu sei que não sou fácil. Por que eu dou todo o meu tempo para outra pessoa. Eu dou para as crianças, para alguém que está doente em algum lugar, para a música. E as mulheres querem ser o centro. E eu me lembro que Lisa Marie dizia "Eu não sou uma mobília. Eu não sou mobília. Você não pode..." Eu respondia, "Eu não quero que você seja mobília," e , sabe, havia uma garotinha doente ao telefone e ele ficou zangada e bateu o telefone na cara dela. E, sabe, eu sinto que essa é minha, essa é minha missão, Shmuley. Eu tenho que fazer.

SB: E se você encontrasse uma mulher que fosse branda, que fosse incrivelmente branda?

MJ: Como uma Madre Teresa ou uma Lady Diana ou... Isso seria ótimo. Seria perfeito.

SB: Seria melhor do que ter de fazer o que faz sozinho?

MJ: Absolutamente, e Lisa era ótima em ir em hospitais comigo, e ela era um doce nisso. Eles amarravam os bebês na cama ou acorrentavam crianças. Nós as libertávamos... Íamos libertando todos aqueles bebês. Eu odiava isso [crianças acorrentadas] e ela, ela descobriu muita dessa injustiça comigo. Países como a Romênia e Praga, Tchecoslováquia e todos esses, Rússia. Você tinha que ver o que eles fazem com as crianças nesses... Você ficaria chocado. Elas as acorrentavam ás paredes como animais, nuas e dormiam ali perto das próprias fezes. É muito triste, me deixava enjoado. Então comprávamos roupas e brinquedos e era só amor e amor. Eu as amava e voltava todo dia para vistá-las, e as abraçava querendo levar cada uma delas para Neverland.

SB: Quando você começou a se tornar uma estrela mirim, você percebia que sua infância estava escapando devagar? Você venceu um campeonato quando tinha 8 anos. Em 1964, você foi escolhido cantor líder da banda. Isso fez você ficar agitado ou você ficou preocupado? Você pensou consigo mesmo "Onde tudo isso vai dar? "

MJ: Eu não pensava nisso. Eu não pensava no futuro. Eu apenas vivia um dia de cada vez. Eu sabia que queria ser uma estrela. Eu queria fazer coisas e fazer as pessoas felizes.

SB: Você sabia o que iria te custar em termos de infância?

MJ: De jeito nenhum. De jeito nenhum.

MJ ao telefone: Diga aos caras para deixarem a música falar com eles e não, tipo, fazer tudo de vez. Ouça-a algumas vezes e deixe a melodia se criar. É assim, deixe a música falar com eles. Certo? Tchau!

SB: É esse o seu sonho que um dia, como parte de um futuro messiânico, com o tanto que você se importou. que todas essas crianças virão e viverão em Neverland e serão felizes para sempre?

MJ: Sim.

SB: E se você tivesse os recursos você faria...

MJ: Eu faria, Shumley. Eu faria. Eu adoraria.

SB: Lisa Marie era boa em pelo menos visitar. Então ela não tinha problemas em ir e fazer algumas dessas coisas de compaixão e dar a essas crianças amor e fazê-las se sentirem especial?

MJ: Ela não tinha problema algum em fazer isso, mas eu e ela tivemos muitas e grandes discussões, pois ela era muito territorial com os filhos dela. Os filhos dela eram o mais importante... E eu disse, "Não, todas as crianças são nossos filhos," e ela nunca gostou disso em mim. Ela fica brava com isso. E mais, ela brigou comigo uma vez quando dois garotos em Londres mataram um menino e eu iria visitá-los, pois a rainha tinha dado à eles uma sentença perpétua de adulto. Eles tinham entre 11 e 10 anos e eu iria à prisão visitá-los. Ela me disse, "Seu idiota. Está recompensando-os pelo que fizeram." Eu respondi, "Como ousa dizer isso? Eu aposto que se você traçar a vida deles vai ver que não tiveram os pais por perto, que não tiveram amor algum, ninguém para abraçá-los, para olhar nos e dizer 'eu te amo'. Eles merecem isso, mesmo pegando pena perpétua, eu apenas quero dizer 'eu te amo' e abraçá-los." Ela disse, "Bom, você está errado." Eu disse, "Não, você está errada." Então a informação que eles vieram de famílias desfeitas, que nunca foram cuidados quando crianças surgiu. O que os acalmavam eram filmes do Chucky com todas aquelas facadas e matanças. E foi assim que eles ficaram condicionados.

SB: Ela admitiu depois que tinha uma razão?

MJ: Não, ela pensa que eu estou recompensando crianças más.

SB: Ela queria que você fosse um pai para os filhos dela?

MJ: Bom, isso foi perguntado à ela uma vez. Foi perguntando na TV e ela disse, "Não, eles têm pai. O pai deles é Keogh," o outro cara. Mas eu era muito bom com os filhos dela. Todos os dias eu trazia alguma coisa para eles e eles ficavam me esperando na janela e me abraçavam. Eu os amo e sinto tanta falta deles.

SB: Ela morava em Neverland ou era muito isolado?

MJ: Lisa não morou em Neverland. Nós visitávamos Neverland como... Morávamos na casa dela na cidade e de vez em quando visitávamos Neverland. Era como um grande final de semana divertido.

SB: E os filhos dela gostavam?

MJ: Está brincando? Eles pareciam estar no Céu!

SB: E você ficava feliz em mostrar o lugar para eles?

MJ: Uhum.

SB: Significava mais para você em de repente ter uma família para mostrar o que tinha?

MJ: Sim, sim. É um lugar feito para a família, para reunir, reunir as pessoas através do amor, de um espírito de brincadeira e da natureza. Faz as famílias se aproximarem, Neverland. É curativa.

SB: Visto que você idolatra a família, foi difícil para você quando teve que se divorciar?

MJ: De quem?

SB: De Lisa.

MJ: Se foi difícil para mim?

SB:Você viu a 'revelação' ( the writing on the wall)? Que você era diferente? Quero dizer, meu pais se divorciaram quando eu tinha 8 anos, Então eu romantizei muito o casamento.

MJ: Mesmo?

SB: Oh de forma fenomenal. É a base de todos os meus livros, casamento. Pois eu não consiga lidar com...

MJ: Então você acredita mesmo em casamento e em tudo isso? Você ama o casamento?

SB: É no que mais acredito no mundo. Eu acredito na família, eu acredito mesmo.

MJ: Eu acredito também, Shmuley.

SB: Foi o que eu não tive. Eu até escrevi sobre você em um dos meus livros no contexto de casamento, embora fosse antes de eu pensar em te conhecer. Esse era o ponto principal, era o começo do livro. Capítulo 1, o primeiro capítulo. Como começava? " No coração de nossas vidas há um forte e potente mistério. Michael Jackson sai do avião e trinta mil fãs esperam sua chegada. Ele se sente muito especial. Eles excitadamente gritam seu nome. Faltaram ao trabalho para cumprimenta´-lo e trazer alegria à sua chegada.Mas então do mesmo avião sai Mr. Jones. Não havia trinta mil pessoas esperando pelo desembarque dele. Na verdade, havia apenas uma mulher, a senhora Jones, quem estava esperando. Mas enquanto todos passavam, mesmo quando Michael Jackson passou, ela ignorou todos eles. Para ela o Sr. Jones era o mais importante, o mais emocionante do que a maior estrela do mundo."Eu usei você como exemplo de como o casamento transforma uma pessoa em celebridade. Em outras palavras para minha esposa, eu sou uma celebridade. Ela espera por mim em casa, ela tem uma foto minha na parede, sabe? Você se sente especial para uma pessoa. E na vida tudo o que precisa é um fã de verdade.

MJ: É verdade.

SB: E o segredo para a vida é que você não precisa de trinta mil, cem mil. Você tem isso, Michael. Mas você pode contar em uma mão pessoas que tem mesmo no mundo. Mas a idéia no casamento é que você tenha um fã. Um grande fã que te ponha em primeiro. E isso é o que se precisa. Um fã sincero e amável que te ama por quem você é, do que dezenas de milhares de pessoas que te amam pelo o que você faz. Esse foi o primeiro pensamento no mais importante livro que eu escrevi, Kosher Sex. 

MJ: Isso é bonito, Shmuley. Obrigado.

SB: Eu nunca pensei que iria te conhecer antes disso, mas eu tenho falado sobre isso. Seu nome surgiu em cada palestra pelo mundo na pauta. Em outras palavras, meu ponto central era, casamento é onde uma pessoa se sente uma super estrela como Michael Jackson.

MJ: Isso é bonito. 

SB: Mas eu acredito muito em casamento. Então quando o seu relacionamento com Lisa começou a ruir foi muito difícil? Seu idealismo sobre a família, e tudo o que você acreditava em construir uma intimidade em família que sempre quis, especialmente porque você sabia...

MJ: Eu queria filhos e ela não.

SB: Ela já tinha os dela.

MJ: Sim, e ela me prometeu isso antes de casarmos, que a primeira coisa que faríamos era ter filhos. Então eu fiquei com o coração partido e andava na época carregando bonecas e chorava, pelo tanto que eu os queria. Mas eu estava determinado em ter mais filhos. Me desapontou que ela não tenha cumprido a promessa que fizera para mim, sabe? Depois que nos divorciamos ela saía com a minha mãe o tempo inteiro. Eu tenho todas as cartas que dizem "Eu vou te dar nove filhos. Faço qualquer coisa que você quiser!" e é claro que a imprensa não sabe dessa história, e ela tentou por meses e meses, mas meu coração foi se endurecendo. Eu fechei a minha mente para toda essa situação.

SB: Então ela pensou que talvez vocês pudessem voltar?

MJ: Ahuh.

SB: Mas filhos era o maior problema?

MJ: Claro!

SB: Ela tinha os dela e pronto.

MJ: Ela tinha os dela e eu queria que todos nós sentíssemos que éramos uma grande família e ter mais. Só isso. Meu sonho é ter nove ou dez filhos, é o que eu quero.

SB: Você ainda é muito jovem. Você acha que isso irá acontecer?

MJ: Sim.

SB: Mas isso significa casar de novo.

MJ: Sim.

SB: Está feliz em fazer isso?

MJ: Uh huh... Ou adotar.

SB: É possível Michael, que você esteja atraindo o tipo errado de garota por ser uma celebridade?

MJ: É difícil. É por isso que é difícil, é difícil para mim. É difícil. Não é fácil para celebridades estarem casadas.

SB: Você acha que só poderia mesmo se casar com celebridades por que não precisariam tanto de você?

MJ: Isso ajuda, na minha opinião. E elas entendem o que você passa. Passaram o mesmo.

SB: Elas te ajudam pelos motivos certos, então?

MJ: Sim. elas não estão atrás de, sabe? Do dinheiro que você ganhou ou, sabe? [cantando "That´s what you are...] "É isso o que você é... "[ ele ganhou um Grammy por isso.]


SB: Certo, certo.

Vídeo em que Michael Jackson fala sobre Lisa não querer dar filhos a ele, gravado pelo Rabbi Shmuley


segunda-feira, 6 de maio de 2013

Trecho sobre Michael e Lisa no livro You are not alone de Jermaine Jackson

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O compromisso necessário no casamento, eu acho, foi uma mudança mais difícil para Michael fazer do que ele tinha imaginado. 


Eu sinceramente pensava que esse casamento iria durar, pois eles pareciam conectados, mas quando surgia um problema, um deles tinha que ceder primeiro e nenhum dos dois sabia como fazer isso. 

Michael lutou com as exigências da vida conjugal, e eu acho que Lisa Marie lutou com seu isolado processo criativo. 

Quando você pensa como ela havia crescido, com um pai que estava sempre longe, sempre performando, sempre em estúdio, a última coisa que ela precisava era de um marido ausente. Ela não conseguia entender o porquê de ele estar longe o tempo todo, e ele não conseguia entender o porquê de ela ter um problema com ele quando estava em estúdio, algumas vezes dormindo lá. 

Então, quando Lisa Marie questionou suas decisões, ele pensou, erradamente, que ela queria amarrá-lo.[...]

Em pouco tempo, Lisa Marie perdeu a paciência. Dezoito meses depois de se casarem, ela pediu o divórcio.

A coisa mais triste de toda essa separação é que havia amor verdadeiro e amizade entre eles, mas tudo isso foi eclipsado e cicatrizado em alguma briga por poder. 

No fim, acabou para duas pessoas com diferentes temperamentos e diferentes perspectivas, mas eu sempre desejei por um compromisso que nunca aconteceu.

Nos meses que se seguiram, eu sei que ela procurou pela Janet, Rebbie e minha mãe por conselhos sobre a melhor forma para chegar até Michael, para ver se havia qualquer caminho de volta. Para mim, isso ilustrava o amor que ela tinha por ele. 

Mas quando meu irmão construiu aqueles muros ao redor de si, ele os construiu altos. 

O que eu sou grato é que Michael somente queria saber como era um relacionamento real, e ele queria ser amado, e encontrar amor verdadeiro. 

Tanto quanto a realidade não deu certo no final, seu coração finalmente conheceu amor verdadeiro e eu acho que uma parte dele ficou com Lisa Marie até o fim.  

- Jermaine Jackson, You Are Not Alone




Em 1994 houve uma boa razão para ele se sentir no topo do mundo, pois ele havia finalmente encontrado o seu homólogo verdadeiro em uma mulher: alguém que teve uma infância restritiva, que não se impressionou por sua fama, que tinha experimentado viver sob um foco de luz e não precisava dele pelo seu dinheiro. Alguém que compreendia completamente seu mundo e não precisava de nada dele, senão amor. Lisa Marie Presley era essa pessoa.



Olhando para trás, Lisa Marie Presley foi sempre aparecendo nas bordas da vida de Michael, esporadicamente despercebida até que os seus caminhos convergiram. Refazendo hoje destino no mapa, parece claro que sempre foi o plano de Deus que eles se unissem.


Eu não creio que por coincidência, eu não acho que exista uma coisa dessas. E eu sei que Michael não sentiu que havia um forte elemento de "deveria ser" quando se conheceram já adultos no fim de 1992. Ele via o destino como um jogo de xadrez: nós, o povo, são as peças e Deus era o jogador, movendo-nos em volta da mesa até que o Rei toma a Rainha.


Na época da grande entrevista da Oprah , Michael já havia começado um relacionamento por telefone com Lisa Marie, construindo um futuro romance, o que termina com a mentira sobre um 'casamento de publicidade para restaurar sua reputação "após os acontecimentos de 1993" '. 

Como um casal, eles estavam flertando e falando e começaram a sentir algo muito antes do pesadelo da extorsão ter começado.



Na verdade, a jornada do destino começou em 1974 quando estávamos em Las Vegas fazendo o show de variedades da família. 

Em algum lugar entre as reservas, fomos para Tahoe próximo para uma apresentação no cassino Sahara Tahoe.

Esse tipo de local íntimo cabia cerca de 10.000 pessoas e arrecadou gostos de Frank Sinatra e Rich Charlie. Em algum ponto durante o esse tempo, Jackie deve ter saído com Michael porque eles se encontraram em um desses largos, elevadores tipo de serviço. 

Aparentemente, eles estavam ao redor, olhando seus pés, quando o elevador parou. As portas se abriram e Elvis entrou em cena, penteado e macacão espumante com gola alta, uma toalha grossa no pescoço. Ele olhou para Jackie e Michael. "Vocês são aqueles meninos do Jackson Five?", perguntou ele.


Eles acenaram com a cabeça, mudos. Você acha que uma vez que você tinha conhecido Smokey Robinson, David Sammy Junior e Wilson Jackie, nada poderia fazê-lo, mas a aleatoriedade do que viagem de elevador compartilhada foi a maior emoção inesperada. Não que isso durou muito tempo. Segundos depois, as portas se abriram novamente e Elvis seguiu seu caminho. "Boa sorte, rapazes!", ele disse. Esse foi o dia Michael conheceu seu futuro sogro, ele nunca imaginaria.


Eu era louco para ter perdido, mas alguns anos mais tarde, de volta em Nevada, encontrei-me em um hotel - não me lembro qual - e o homem manchado de Elvis mão direita, o coronel Tom Parker, em meio a uma nuvem de fumaça de charuto. Ele era uma lenda: o gestor de todos os gestores.

Óculos e rotundo, com seu lenço vermelho marca em torno de seu queixo duplo, ele estava sentado em uma mesa num restaurante perto do cassino. Atrevi-me a arriscar mais e dizer um oi. Antes que eu percebesse, fomos situar-se, falando todas as questões Elvis e os Jackson 5, aos 20 anos de idade me atrevi soprar em um de seus charutos . 

Ele era fascinado pela minha mãe e por Joseph. "Diga-me, como é que eles produzem todo o talento  em apenas uma família? Isso é o que eu quero saber", disse ele, provavelmente trabalhando as percentagens de comissão em sua cabeça e multiplicou-a por nove.


Quando ele me pediu para atirar-lhe qualquer questão sobre Elvis - e depois que eu soube do tipo logved rosquinhas e as águas azuis do grupo Muddy (não confunda com o artista) - eu não pude resistir a pedir a única coisa que sempre me intrigou: "É verdade que você dividir tudo meio a meio com o Sr. Elvis?"


Ele riu da minha audácia. "Sim". Ele soltou outro redemoinho de fumaça espessa.


Falamos sobre uma parceria que tinha partilhada com Elvis, e como a confiança era tudo neste negócio, e como Elvis definia como o homem que mais trabalhava, ele sabia. 

Mais tarde, quando eu disse aos irmãos sobre este encontro inspirador, Michael só queria saber uma coisa: "Você perguntou a ele se Jackie Wilson era um dos seus favoritos?" Ora, havia uma pergunta que eu deveria ter perguntado. "Porque parecia certo como ele roubou seus movimentos!", brincou.


Fizemos saber uma coisa sobre o Coronel Parker: a filha de Elvis de seis anos era uma "grande fã do Jackson 5" , que já tinha visto nos apresentar, ela participou de um show com um dos cantores de apoio de seu pai. Anos mais tarde, alguém disse que ela foi levada ao camarim para conhecer-nos.




Vi Lisa Marie, talvez 17 anos depois em torno de 1990-1991 em uma farmácia no bairro de Brentwood de Los Angeles.
 
Gostaria de dizer olá, mas ela parecia exausta e eu hesitei.
 
Logo depois, em 1992, ela e Michael descobriram que tinham um amigo em comum, o artista australiano Brett Livingstone Strong, e o homem que tinha encontrado meu irmão em seu esconderijo secreto. Ele os reuniu em um jantar e daquele dia - quando ela ainda estava casada com Danny Keough - uma amizade inocente começou, a fundação lenta da formação de um romance muito real.



Ao longo calvário de Michael em 1993, Lisa Marie era uma dos que ele pedia conselhos por telefone. Havia outros: hotel Steve Wynn, gerente de talentos Sandy Gallin e MCA Records David Geffen, mas ela o impressionou com seu conselho difícil. 
Com tantas vozes ao seu redor, ela era a voz que o refrescava. 

Ela não fez nenhuma besteira, e quando o viu à sua volta, ela fez claros seus sentimentos sobre certas pessoas. 

Não houve ares de showbusiness, ela era feminina, bem bonita e forte. Eu diria que a atração era óbvia.


O mundo não viu-os saírem juntos até 1994 -  provavelmente porque havia uma conversa sobre um casamento de conveniência - mas ela realmente entrou em Michael público em maio de 1993, em um evento de algum caridade "como um convidado do ex-presidente americano Jimmy Carter."


Michael nunca perdeu uma oportunidade de conhecer um presidente! Ele não só tinha lido sobre quase todos eles, mas a sua mesa de café na sala de estar em Neverland erai decorada com fotografias emolduradas dele em reunião com os presidentes Carter, Clinton e Reagan. 

Michael estava muito orgulhoso da vitrine presidencial e ele tornou-se particularmente amigável com os Clintons. 

Em breve a casa estaria cheia de fotos de Lisa Marie, seus dois filhos, e Michael. Levou 20 anos desde que eles passavam por um outro em 1974 e agora Jackson estava apaixonado por Presley. A filha do rei e do Rei do Pop - Deus não escreveu script melhor do que este.





Foi um casamento tranquilo tão silencioso que nem sabia que isso estava acontecendo. A cerimônia teve como lugar a República Dominicana, em maio de 1994 e uma decisão foi tomada claramente, não informar qualquer familiar: "não queremos confusão" . 

Poucas pessoas sabiam sobre isso, era menor a chance de a imprensa descobrir. 

Minha mãe poderia ter estado lá, ela poderia ter lembrado a ministro oficial que o nome de seu filho não era "Michael Joseph Jackson", como foi dito, para grande diversão de Michael. 

Uma vez que eles foram declarados marido e mulher, o noivo mais animado telefonou para a mãe de sua suíte do hotel com a "grande notícia", mas ela pensou que era uma de suas brincadeiras. "Você está me dizendo que se casou com Lisa Marie Presley? Não, você não fez isso. ", disse ela.



"Eu fiz! Eu fiz! ", Disse ele, começando a rir.


"Eu não acredito em você!"


"Você quer falar com ela? Ela está aqui comigo agora ... ", disse ele, e havia, aparentemente, um monte de risadas no fundo antes de Lisa Marie dizer olá e, eventualmente, colocar Michael novamente na linha.


Minha mãe ainda não acreditou nisso. "Isso não é real - você só tem uma garota negra fingindo ser ela", insistiu.


Até agora, Michael estava rindo tanto que mal conseguia falar. Ela esperava a filha de Elvis falar com sotaque de seu pai. Como ela lembra hoje: "Ela parecia tão diferente do que eu imaginava ... "

Capela em que Michael e Lisa teriam se casado numa cerimônia ultra-privada na República Dominicana

Havia provavelmente outra razão pela qual a mãe era cética. Michael foi sempre enganava tanto ela, Rebbie ou Janet, disfarçando a voz e fingindo ser outra pessoa. Seu sotaque inglês era aparentemente muito convincente, e sempre tinha os enganado.


Nesse telefonema da República Dominicana a mãe  adorava ouvir como ele estava animado por ter uma esposa. 

Eu apenas vi vislumbres raros deste casamento porque eles estavam tão envolvido um com o outro. As minhas preocupações anteriores sobre ele estar sozinho - cercado por conselheiros profissionais ou preenchendo o vazio com pessoas aleatórias - evaporado. Agora ele tinha alguém muito real, firme e com um grande coração, que não tinha medo dos abutres ao redor dele.


Eu ri das sugestões da mídia de que estavam "fingindo" porque todos nós sabíamos na família a intensidade de seu relacionamento e como eles sempre queriam ficar sempre juntos. 

Alegria de Michael não poderia ser falsa. A intimidade que você vê no clipe de You Are Not Alone era a vida imitando a arte, um vislumbre de como doce e fácil eles eram um com o outro e como eles gostavam de rir. 

Relatórios de que "detestávamos" a nova esposa de nosso irmão não poderia ter passado mais longe da verdade, ela só foi abraçada e nunca houve um pingo de dúvida que ela tinha o interesse de Michael de coração. Ela conviveu particularmente próxima de Janet e Rebbie. Quando minhas irmãs passaram um tempo com Lisa Marie e ouviu-a falar sobre Michael, sempre saíam dizendo a mesma coisa: "Essa menina é louca por ele!"


Agora que Lisa Marie havia chegado na vida de Michael, eu parei de jogar fora minhas linhas de comunicação. Para mim, era sempre apenas: "Michael está bem?"


Uma vez eu sabia que ele estava bem, eu também estava.


[..]


Eu não sabia que havia atritos no casamento de Michael até telefonemas de crise indo e voltando entre Lisa Marie e sua mãe, Janet e Rebbie. Eu não estava a par de coração para os corações, mas era óbvio que a intensidade do romance no início foi espelhado  estava caindo aos pedaços.

 Casa de Lisa em que ela e Michael moraram em 1994-1995


Eles passaram a maior parte do tempo vivendo na casa de Lisa Marie, em Hidden Hills, ao norte de Los Angeles, mas não foi adicionado pressão, porque Michael tinha tomado sob sua asa os netos do nosso tio Lawrence, irmão de Joseph. Houve problemas em que a família e meu irmão entrou em cena, a sensação de que as crianças precisavam de amor verdadeiro em um momento difícil. Tenho certeza de que Lisa Marie tinha toda simpatia, mas ela, compreensivelmente, queria que seu marido a estivesse emocionalmente lá para ela, também.



À medida que as semanas se passaram, ela percebeu que não estava passando tempo suficiente com a família os próprios filhos, mesmo que passou alguns fins de semana em Neverland, que ainda continuou sendo um lugar onde as famílias que visita junto. 

Às vezes, e, sem dúvida, em resposta, Lisa Marie desapareceu por alguns dias e quando ela não estava por perto, Michael tornou-se inseguro. Um ciclo vicioso desenvolvido: ela perguntava onde ele estava e ele perguntava onde ela estava - o ciúme e a distância nunca foi uma boa combinação, em Hollywood. Agora, em vez de estarem juntos, eles estavam se separando.


Em uma ocasião, Michael passou o dia no estúdio com o seu protegido Wade Robson, trabalhando até tarde da noite. 

Ele decidiu ficar em na casa da família Wade, a convite de sua mãe em vez de de voltar para sua esposa - que era o mais óbvio. 

Michael odiava argumentos ou levantamento de vozes e preferiu evitar um problema ao invés de confrontá-lo. Mas Lisa Marie não estava acomodada: ela levantou-se para Michael e o desafiou. 

Isso foi o que ele precisava, mesmo se ele não apreciá-lo. Além disso, ele ainda estava lutando com os restos de sua dependência por Demerol. Eu não sei o quanto Lisa Marie viu, mas eu sei que Michael não estava encontrando a sua recuperação mais fácil e ele ainda estava sofrendo uma dor que o mantinha agitado e acordado durante a noite.


Outro fator desconfortável para Michael eram as crenças de Lisa Marie como cientologista. Ela deu-lhe lotes de material de leitura sobre sua religião e ele devorou tudo. 

Em algum momento ele descobriu que os cientologistas não necessariamente dependem de medicamentos para tratar a doença de uma criança. 

Para Michael o primeiro porto de escala seria um pediatra e ele se preocupou com o que isso poderia significar quando tivessem filhos. 

Como foi, ele não teve que preocupar-se por muito tempo. O único grande fator que derrubou as coisas, quando se trata de Lisa Marie - nos olhos de Michael - renegou o seu pedido para lhe dar filhos. 

Assim que se casaram, ele iniciou sua contagem regressiva para ter seus nove Moonwalkers pequenos. Quando ele se convenceu de que ela havia quebrado um pacto que ele sentiu voltar no tempo, como quando Joseph lhe prometeu um jantar com Fred Astaire e nunca cumpriu. Tenho certeza que Lisa Marie teria se sentido, a partir daquele momento, como se ela estivesse vivendo na Sibéria, porque ele  se desligou e foi para uma viagem.


Logo, Lisa Marie perdeu a paciência. Dezoito meses após seu casamento, ela pediu o divórcio.



Fonte: Blog Lisa Michael